domingo, 27 de dezembro de 2015

Arqueologia

Arqueologia

O arqueólogo estuda as sociedades e culturas humanas por meio de objetos fabricados e utilizados no passado. Com conhecimento de história, ele observa marcas deixadas num território e, assim, compreende como ele foi ocupado. Com isso, traça hipóteses e teorias sobre a evolução das sociedades. Pode trabalhar em centros de pesquisa, universidades, e também como consultor na elaboração de relatórios de sítios arqueológicos, antes da construção de grandes empreendimentos, como hidrelétricas, rodovias ou indústrias.

Indiana Jonas arqueólogo famoso dos filmes de hollywood
Ao contrário do que estamos acostumados a ver em filmes do Indiana Jones, a vida de um arqueólogo, embora possa ter bastante episódios inusitados, é um pouco mais calma. O profissional da arqueologia, o arqueólogo, costuma trabalhar através da investigação científica e muito estudo para tentar interpretar cada achado da forma correta. Via de regra, é necessário o conhecimento de outras áreas, ou então o trabalho em equipe com outros profissionais especializados em antropologia, paleontologia, história, química, botânica, biologia e até matemática. O local onde o arqueólogo trabalha, escavando objetos, é chamado de “sítio arqueológico”. Um exemplo, bastante famoso é o Vale dos Reis, no Egito, onde foram encontrados túmulos de diversos faraós egípcios (aliás, o Egito é um imenso sítio arqueológico!).

Arqueólogo trabalhando num sítio arqueológico
Famosa arqueóloga brasileira Maria Beltrão
Arqueólogo israelense Israel Finkelstein
Arqueólogo egípcio Zahi Hawass

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

A morte não é o fim



A morte não é o fim; é o inicio da decomposição

A morte não é o fim; é o inicio da decomposição. Este é um pensamento genuinamente hebreu do primeiro Templo. Naquele período o conceito da vida após a morte era uma existência sombria e escura chamada sheol. Quando uma pessoa morria, era o fim.
No período do segundo Templo, o sincretismo religioso com os povos babilônicos e especialmente os persas os conceitos céu e inferno, anjos e demônios e a imortalidade da alma passou a fazer parte do pensamento dos povos israelitas.
No cristianismo, de uma maneira geral (católicos, protestantes e evangélicos) a doutrina da imortalidade da alma ganhou força com o pensamento grego. Alma: a parte espiritual do homem que se julga continuar viva após a morte recebe um tratamento todo especial por parte dos ensinamentos de Platão. A doutrina de que a alma humana é imortal e continua a existir após a morte do homem é um dos fundamentos da teologia cristã.
Talvez o surpreenda saber, pois, que essa crença fundamental deriva-se da filosofia pagã.

J. Carlos Ribeiro

Formação teologia e historiador das religiões judaico-cristãs e suas escrituras.

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Novo livro de Rodrigues dos Santos aponta fraudes da Bíblia

O autor mais lido em Portugal nega que pretenda abalar a Igreja Católica com O Último Segredo. Em entrevista, garante que é Cristo o tema e pede para que, antes de o acusarem, o leiam e ponderem sobre as provas que apresenta - abundantemente - sobre as fraudes que estão na base do cristianismo.
Livro? É melhor chamar-lhe desde já best-seller, porque é o único termo que define a edição anual das torrentes de escrita deste autor, tal é o sucesso junto dos leitores portugueses. Ficção? Parte do argumento pode ainda não ser plausível nos tempos que correm, mas, passem alguns anos, e poderá tornar-se realidade fazer que até um Jesus Cristo clonado volte ao reino dos vivos... Escabroso? A demolição que faz do cristianismo ao longo das primeiras 300 páginas deixa até o católico mais empedernido de pé atrás sobre a Bíblia.

Recomendo a todos os Cristãos (Católicos, Protestantes e Evangélicos) a lerem este livro.